segunda-feira, 14 de junho de 2010

Comunicação na prática docente

As últimas décadas foram marcadas pelo desenvolvimento das TICs, as quais assumiram um ritmo sempre crescente, dando as sociedades novos rumos, não só tecnológicos, mas também sócio-economico-culturais dando também, um novo significado ao contexto da educação.
O professor precisa oferecer aos alunos o acesso ao conhecimento, prepará-los para uma vida de aprendizagem e descobertas. É necessário que o professor reflita sobre a possibilidade de proporcionar ao aluno um ambiente de aprendizagem que integre ensino e pesquisa, onde os alunos exercitem constantemente a comunicação e a colaboração.
A sociedade está exigindo comportamentos que nem sempre são encarados como prioridades pelos professores como o rompimento da divisão artificial entre os conteúdos criados pela escola, a multiplicidade de fontes de informações, a mudança no papel do professor, que se torna um facilitador permitindo que o aluno assuma seu papel de sujeito da própria aprendizagem e desenvolva habilidades cognitivas em níveis mais elevados. De qualquer forma, os conflitos que certamente surgirão vão colocar em questão as práticas tradicionais e propiciar a oportunidade de repensar a própria educação.

Vamos refletir mais sobre a democratização na educação e sobre a utilização de uma das ferramentas essenciais para construção do conhecimento: a comunicação.

Comunicação orientador acadêmico-estudante e tutor de pólo-estudante


Vamos falar sobre um assunto muito importante na Ead: a comunicação.Sabemos que o diálogo é fundamental no processo ensino-aprendizagem dentro da EaD. Partindo desse ponto vale ressaltar a importância da interação que o diálogo proporciona entre todos os atores desse processo. O estudante da educação à distância precisa ser amparado para que o mesmo consiga caminhar de forma autônoma. A troca de experiências entre orientador e alunos através das ferramentas como: fóruns, chats, blogs, wikis, e-mails, proporciona uma melhor comunicação durante o curso. O aluno expõe suas idéias que são amparadas ou questionadas pelo orientador e pelos demais colegas e assim a cadeia de construção do conhecimento está sendo formada. O tutor de pólo já tem uma proximidade maior com esses alunos através do diálogo presencial e do telefone. A comunicação tem que ser constante para que todos os alunos não fiquem perdidos dentro do processo ensino- aprendizagem e assim se sintam seguros e prossigam a caminhada sem maiores dificuldades.

Segue abaixo o endereço de um artigo bastante interessante que queremos compartilhar com vocês:

www.ceamecim.furg.br/~tusnski/paginas/paulofreire/.../p168.doc